
Jen Dantas
Corredor de bienes raíces de Orlando especializado en el mercado inmobiliario de Florida Central.
- Descubra la verdad sobre el dólar en 2025: por qué fallan los pronósticos optimistas, los factores que debilitan el real y cómo dolarizar sus activos. ¡Análisis práctico!
A Verdade Sobre o Dólar
Ei, imagine isso: você está num churrasco com um amigo que acabou de voltar de uma viagem pros Estados Unidos, e ele não para de falar sobre como comprou uma casa em Orlando pra alugar e agora recebe renda em dólares todo mês.
Você ri, mas fica pensando:
“Será que isso faz sentido pro meu bolso, com o real oscilando tanto?”
Eu já tive conversas assim inúmeras vezes, e depois de anos fuçando em relatórios econômicos e trocando ideias com clientes investidores, percebi que dolarizar o patrimônio não é só pra ricos – é uma estratégia prática pra quem quer se proteger.
Vamos bater um papo aberto sobre o dólar, o real e por que investir em imóveis nos EUA pode ser o caminho certo agora em 2025, como se eu estivesse te explicando aqui do lado.
Vou misturar o que vi em pesquisas recentes com histórias reais que ouvi de amigos e empresas, pra tudo ficar mais concreto.

As Previsões que Nos Deixam na Mão
Sabe quando você vê analistas de bancos grandes soltando projeções que parecem infalíveis?
Tipo, um banco americano ajustando a estimativa pro dólar a R$ 5,10 no fim deste ano, dizendo que o real tá forte por causa de juros altos e um cenário global mais tranquilo. Eu me lembro bem de no começo de 2025, quando o dólar tava nos R$ 6,07, e o mesmo banco falava em valorização de 5%.
Hoje, 15 de julho, com a cotação rodando perto de R$ 5,55, eles revisam pra baixo. É como se seguissem o fluxo: sobe, projetam mais alta; cai, mais baixa.
Não para por aí.
Economistas como Fernando Ulrich, que manda bem em análises políticas, também caem nessa. Ultimamente, em posts e vídeos, ele tem falado do dólar possivelmente voltando pros R$ 4,70, baseado em métricas de preço justo.
Ele cita uma melhora fiscal no Brasil, mas olhando pros números, é duvidoso. O resultado primário melhorou um tiquinho com mais impostos, mas o nominal – incluindo juros da dívida – continua uma bagunça.
Conversei com um amigo que gerencia um fundo em São Paulo, e ele desabafou:
“Cara, a gente vê isso direto. Essas projeções servem pros hedges deles, mas pro cara comum, é como prever o tempo.”
Ele queimou grana no ano passado seguindo uma dica parecida, prevendo dólar a R$ 4,70 e terminando acima de R$ 6.
O lance é esse viés: instituições erram feio em variáveis voláteis como inflação, juros e câmbio.
Elas ajustam pelo momento, ignorando o longo prazo. Se você comprar essa ideia, acaba entrando no pico ou saindo no fundo.
Lição: foque nos fatos, não nos títulos chamativos.

O Que Está Rolando no Brasil? Os Fatores que Pesam no Real
Observando daqui, entre Winter Garden e Lake Nona, o Brasil até mostra alguns lampejos de melhora, mas nada que mude o jogo.
A dívida bruta já ronda 76 % do PIB e deve passar de 79 % em 2025—‑três pontos a mais por ano, em pleno recorde histórico. Isso coloca um farol vermelho para quem olha de fora.
A inflação projetada para 2025 gira em 5,1 %, quase o dobro da meta do Banco Central. Por contraste, os EUA fecharam junho em 2,7 %.
Resultado: o real derrete mais rápido que o dólar.
O câmbio também não ajuda. O fluxo é negativo: entram menos dólares do que saem, a balança comercial perde fôlego.
Um cliente trader de uma exportadora de soja no Mato Grosso me confidenciou:
“No ano passado surfamos preço alto, mas agora, com a queda das commodities e a ameaça de tarifas de 50 % que Trump vive agitando, o dólar chacoalha tudo”.
O real até ganhou fôlego via carry trade—esse capital de curto prazo seduzido pelos juros altos (Selic vs. Fed)—mas basta um espirro geopolítico ou eleitoral para o dinheiro evaporar.
Produtividade? Aqui nos EUA o PIB segue avançando; enquanto o Brasil ainda patina.
E o risco político continua no retrovisor: trocar o governo não garante milagre. Lembremos de 2019‑2021, quando o real despencou de R$ 3,80 para mais de R$ 5 mesmo com um “super‑ministro” econômico.
Um gestor de fundo me contou sobre clientes que apostaram pesado em reais esperando uma virada política; tomaram um tombo quando o fiscal azedou.
Do ponto de vista de quem investe em dólares, o balanço continua simples: dívida crescente, inflação teimosa, câmbio volátil e produtividade estagnada formam um cocktail difícil de engolir.
Até prova em contrário, o real seguirá sendo um ativo de risco – e caro.

A Força do Dólar que Ninguém Quer Ver
Apesar da bagunça, o dólar não fraquejou. Pelo contrário. Mesmo com dívida americana subindo e papos de inflação sob Trump, investidores correm pra cá.
Olha os Money Market Funds batendo recordes de captação – tipo fundos de renda fixa curta, atraindo bilhões com juros de 4,5%. Isso prova confiança: todo mundo compra dívida dos EUA, com spreads crescendo pra outros créditos.
Um analista que acompanho faz tempo, como Richer Hittenban, usa modelos pra quebrar fatores. Ele mostra que a queda recente do dólar contra o real (de R$ 6,30 em dezembro pra agora) veio mais de “sentimento” – posicionamento de players grandes – que de mudanças de fundo.
É curto prazo. O dólar segue como reserva global, meio de troca principal, e os EUA depreciam menos a moeda.
Vi na prática: na pandemia, amigos em importadoras sofreram com dólar alto, mas quem tinha ativos dolarizados, como imóveis aqui em Orlando, se salvou.
História verdadeira: uma startup de e-commerce que ajudei informalmente em Orlando ignorou alertas sobre desvalorização do real em 2024. Mantiveram tudo em reais, apostando em “melhora fiscal”.
Dólar subiu, custos de importação explodiram, quase quebraram. Agora, diversificaram pra imóveis nos EUA, e estão mais tranquilos.
Como Se Proteger Dolarizando com Imóveis nos EUA
Se você enxerga os sinais — contas públicas brasileiras se deteriorando, real derrapando, dólar forte no longo prazo — a lição é simples: diversificar parte do patrimônio para ativos que geram caixa em moeda forte.
Não é alarme; é equilíbrio.
O veículo mais direto? Imóvel nos EUA
Receita e patrimônio atrelados ao dólar. Compra em dólar, aluguel em dólar, valorização em dólar.
Barreira de entrada baixa para brasileiros. Não há restrição de propriedade; basta cuidar da estrutura legal (LLC, trust ou título direto) e dos impostos .
Indicador | Números atuais | Fonte |
---|---|---|
Mercados com alta de preços no 1T 2025 | 83 % das 228 regiões monitoradas | Associação Nacional dos REALTORS® |
Valor médio nacional da casa | US$ 366 289 | Zillow |
Aluguel médio nacional | US$ 2 049 / +3,2 % YoY | Zillow |
Novas listagens | +4,5 % YoY (estoque melhorando) | Zillow |
Pagamento de hipoteca típico | US$ 1 922 / mês (20 % de entrada) | Zillow |
En Florida, la combinación turismo-migración interna mantiene una demanda resiliente incluso con altas tasas de interés. Orlando, en particular, presume de:
Diversificación económica (tecnología sanitaria en Lake Nona, parques temáticos, logística).
Rentabilidad bruta Todavía por encima del promedio nacional, especialmente en el condado de Polk y los suburbios al sur de la I-4.
Alta liquidez:Las propiedades de nivel medio entran en contrato rápidamente.
Case real — dólar que cobre o tombo do real
Um empresário carioca de logística contou que começou modesto com uma vacation home em Kissimmee. Hoje colhe 5‑7 % de yield anual, além de valorização patrimonial.
Quando o real afundou nas eleições de 2022, a renda em dólar compensou a sangria dos investimentos no Brasil.
Riscos? Claro.
Ciclos de juros ainda voláteis: refinanciar cedo é prudente.
Regulação local (short‑term rentals em alguns condados) exige due diligence.
Demanda migratória: uma guinada forte em política imigratória dos EUA poderia esfriar o ritmo na Flórida.
Mas, se você já vive em dólares — ou quer proteção contra a inflação brasileira de +5 +% — faz sentido ter parte do portfólio em ativos que pagam contas na mesma moeda em que você gasta.
Pergunta final: Se a dívida e a inflação no Brasil continuarem subindo, você quer tudo exposto ao real? Ou prefere ancorar uma fatia do patrimônio em tijolo que gera caixa em moeda forte?
Preparando-se para 2025: Como Aproveitar o Momento?
Si está buscando comprar, ahora es un excelente momento para explorar las tendencias del mercado inmobiliario de Florida y evaluar cuidadosamente sus opciones.
A mudança no mercado proporciona uma oportunidade única de tomar decisões bem fundamentadas e de investir no imóvel ideal, seja para moradia ou investimento.
Para os vendedores, um ajuste estratégico será o diferencial. Ao definir um preço realista e investir em pequenas melhorias, você aumenta suas chances de uma venda rápida e lucrativa.
Aviso legal: Este artículo tiene fines meramente informativos y educativos y no debe interpretarse como asesoramiento fiscal o financiero. Las leyes fiscales son complejas y cambian constantemente. Consulte siempre con un profesional cualificado, como un contador público o un abogado fiscal, para analizar su situación específica antes de tomar cualquier decisión de inversión.
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Cómo un agente inmobiliario brasileño en Orlando facilita el proceso de compra de bienes raíces
Comprar una propiedad en los EE. UU. puede ser un desafío, pero Jen Dantas, como agente inmobiliario brasileño experto, simplifica el proceso y se encargará de todo lo que necesita para comprar una propiedad en Florida:
- Precalificación y financiamiento:Jen ofrece apoyo financiero integral, con socios financieros que atienden a clientes internacionales.
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- Documentación y soporte legalDesde la revisión de documentos hasta el cierre del contrato, Jen y su equipo se aseguran de que cada paso cumpla con la ley de EE. UU.
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- Soporte posventaEl compromiso de Jen va más allá de la compra. Ofrece soporte posventa, ayudando con la administración, el arrendamiento y otras necesidades del cliente.
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